31 de ago. de 2011

PROJETO DE LITERATURA (IMAGINAR E CRIAR)

As professoras Adriana (1º ano), Simara (2º ano) e Viviane (3º ano) encenaram para seus alunos a seguinte história:

Menina Bonita do Laço de Fita
Era uma vez uma menina linda, linda.
Os olhos pareciam duas azeitonas pretas brilhantes, os cabelos enroladinhos e bem negros.
A pele era escura e lustrosa, que nem o pelo da pantera negra na chuva.
Ainda por cima, a mãe gostava de fazer trancinhas no cabelo dela e enfeitar com laços de fita coloridas. Ela ficava parecendo uma princesa das terras da áfrica, ou uma fada do Reino do Luar.
E, havia um coelho bem branquinho, com olhos vermelhos e focinho nervoso sempre tremelicando. O coelho achava a menina a pessoa mais linda que ele tinha visto na vida.
E pensava:
- Ah, quando eu casar quero ter uma filha pretinha e linda que nem ela...
Por isso, um dia ele foi até a casa da menina e perguntou:
- Menina bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
­- Ah deve ser porque eu caí na tinta preta quando era pequenina...
O coelho saiu dali, procurou uma lata de tinta preta e tomou banho nela. Ficou bem negro, todo contente. Mas aí veio uma chuva e lavou todo aquele pretume, ele ficou branco outra vez.
Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez:
- Menina bonita do laço de fita, qual é o seu segredo para ser tão pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
- Ah, deve ser porque eu tomei muito café quando era pequenina.
O coelho saiu dali e tomou tanto café que perdeu o sono e passou a noite toda fazendo xixi. Mas não ficou nada preto.
- Menina bonita do laço de fita, qual o teu segredo para ser tão pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
­- Ah, deve ser porque eu comi muita jabuticaba quando era pequenina.
O coelho saiu dali e se empanturrou de jabuticaba até ficar pesadão, sem conseguir sair do lugar. O máximo que conseguiu foi fazer muito cocozinho preto e redondo feito jabuticaba. Mas não ficou nada preto.
Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez:
- Menina bonita do laço de fita, qual é teu segredo pra ser tão pretinha?
A menina não sabia e... Já ia inventando outra coisa, uma história de feijoada, quando a mãe dela que era uma mulata linda e risonha, resolveu se meter e disse:
- Artes de uma avó preta que ela tinha...
Aí o coelho, que era bobinho, mas nem tanto, viu que a mãe da menina devia estar mesmo dizendo a verdade, porque a gente se parece sempre é com os pais, os tios, os avós e até com os parentes tortos.
E se ele queria ter uma filha pretinha e linda que nem a menina, tinha era que procurar uma coelha preta para casar.
Não precisou procurar muito. Logo encontrou uma coelhinha escura como a noite, que achava aquele coelho branco uma graça.
Foram namorando, casando e tiveram uma ninhada de filhotes, que coelho quando desanda a ter filhote não para mais! Tinha coelhos de todas as cores: branco, branco malhado de preto, preto malhado de branco e até uma coelha bem pretinha. Já se sabe, afilhada da tal menina bonita que morava na casa ao lado.
E quando a coelhinha saía de laço colorido no pescoço sempre encontrava alguém que perguntava:
- Coelha bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha?
E ela respondia:
- Conselhos da mãe da minha madrinha...
Era uma vez uma menina linda, linda.
Os olhos pareciam duas azeitonas pretas brilhantes, os cabelos enroladinhos e bem negros.
A pele era escura e lustrosa, que nem o pelo da pantera negra na chuva.
Ainda por cima, a mãe gostava de fazer trancinhas no cabelo dela e enfeitar com laços de fita coloridas. Ela ficava parecendo uma princesa das terras da áfrica, ou uma fada do Reino do Luar.
E, havia um coelho bem branquinho, com olhos vermelhos e focinho nervoso sempre tremelicando. O coelho achava a menina a pessoa mais linda que ele tinha visto na vida.
E pensava:
- Ah, quando eu casar quero ter uma filha pretinha e linda que nem ela...
Por isso, um dia ele foi até a casa da menina e perguntou:
- Menina bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
­- Ah deve ser porque eu caí na tinta preta quando era pequenina...
O coelho saiu dali, procurou uma lata de tinta preta e tomou banho nela. Ficou bem negro, todo contente. Mas aí veio uma chuva e lavou todo aquele pretume, ele ficou branco outra vez.
Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez:
- Menina bonita do laço de fita, qual é o seu segredo para ser tão pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
- Ah, deve ser porque eu tomei muito café quando era pequenina.
O coelho saiu dali e tomou tanto café que perdeu o sono e passou a noite toda fazendo xixi. Mas não ficou nada preto.
- Menina bonita do laço de fita, qual o teu segredo para ser tão pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
­- Ah, deve ser porque eu comi muita jabuticaba quando era pequenina.
O coelho saiu dali e se empanturrou de jabuticaba até ficar pesadão, sem conseguir sair do lugar. O máximo que conseguiu foi fazer muito cocozinho preto e redondo feito jabuticaba. Mas não ficou nada preto.
Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez:
- Menina bonita do laço de fita, qual é teu segredo pra ser tão pretinha?
A menina não sabia e... Já ia inventando outra coisa, uma história de feijoada, quando a mãe dela que era uma mulata linda e risonha, resolveu se meter e disse:
- Artes de uma avó preta que ela tinha...
Aí o coelho, que era bobinho, mas nem tanto, viu que a mãe da menina devia estar mesmo dizendo a verdade, porque a gente se parece sempre é com os pais, os tios, os avós e até com os parentes tortos.
E se ele queria ter uma filha pretinha e linda que nem a menina, tinha era que procurar uma coelha preta para casar.
Não precisou procurar muito. Logo encontrou uma coelhinha escura como a noite, que achava aquele coelho branco uma graça.
Foram namorando, casando e tiveram uma ninhada de filhotes, que coelho quando desanda a ter filhote não para mais! Tinha coelhos de todas as cores: branco, branco malhado de preto, preto malhado de branco e até uma coelha bem pretinha. Já se sabe, afilhada da tal menina bonita que morava na casa ao lado.
E quando a coelhinha saía de laço colorido no pescoço sempre encontrava alguém que perguntava:
- Coelha bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha?
E ela respondia:
- Conselhos da mãe da minha madrinha...





26 de ago. de 2011

EXPOSIÇÃO DE ARTE

        No dia 25/08 os alunos do 4º ano conduzidos pela professora Cátia, Professora Vivian e Professora Marli, visitaram a Exposição de Arte Naif na Câmara Municipal de Vereadores.

       Acompanhados pela senhora Iara os alunos observaram as obras do artista Fábio André Posselt Fcorsatto, a Galeria de Fotos dos Ex-Presidentes da Câmara Municipal e o Plenário para conhecer a importância do trabalho dos vereadores do Município de Lages.

 
 
 
 
 
 
 
 

COMEMORAÇÃO DIA DOS PAIS

        Em comemoração ao Dia dos Pais, realizou-se no dia 11 de agosto, às 19 horas, uma palestra motivacional com o professor Èrico, abordando o seguinte tema: "A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA".
        Agradecemos a presença dos pais e a colaboração do Professor Érico.





24 de ago. de 2011

PROJETO DE LITERATURA (IMAGINAR E CRIAR)

 As professoras Adriana (1º ano), Simara (2º ano) e Viviane (3º ano) encenaram para seus alunos a seguinte história:


O Menino que Quase Virou Cachorro
Ruth Rocha
Miguel era um menino bacana.
Brincalhão, inteligente, amigo dos amigos.
E ele era muito amigo do Tanaka, um outro menino brincalhão, inteligente e descolado.
Os dois conversavam muito, sobre uma porção de coisas.
Um dia o Miguel disse pro Tanaka:
-Cê sabe, Tanaka, eu acho que eu sou invisível.
-Invisível? Como assim? Eu estou vendo você muito bem...
- Não – disse o Miguel – não sou invisível pra todo mundo, não. Só pros meus pais. Eles olham pra mim, mas acho que eles não me enxergam!
O Tanaka ficou espantado. E então eles combinaram que iriam à casa do Miguel só pro Tanaka ver.
No sábado, na hora do almoço Tanaka chegou, como eles tinham combinado.
Miguel abriu a porta, mandou o amigo entrar e anunciou a todos que já estavam sentados pra almoçar :
-Eu trouxe o Tanaka pra almoçar conosco!
A mãe do Miguel levantou, botou um a cadeira pro Tanaka, foi buscar um prato, um copo e os talheres.
Enquanto isso ia conversando:
-Olá, Tanaka, faz tempo que você não aparece! E sua mãe vai bem? E sua irmã, tão bonitinha, sua irmã...
Mas nem olhou pra Miguel.
Miguel sentou-se, serviu-se, comeu, e ninguém olhou pra ele. Tanaka ficou reparando.
Então o Miguel fez uma pergunta pra pai, mas ele estava prestando atenção à TV e só fez:
-Shhh...
Quando os meninos saíram o Tanaka estava espantado, mas ele disse:
-Acho que as famílias são assim mesmo. Ninguém presta atenção aos filhos...
O Miguel ainda falou:
-Pois é, quando eu saio com mau pai é ainda pior! Mau pai fala comigo como se eu fosse o cachorro “Anda!”, “Anda logo!” “Espera!” “Anda!” “Vem logo!”
Na semana seguinte Miguel saiu com o pai. E como ele tinha dito o pai só dizia “Anda!”, “Vem logo!”
Miguel foi ficando bravo.
Aí quando o pai, mais uma vez disse “Anda!” Miguel latiu:
-Au, au, au, au!
O pai olhou espantado, mas o ônibus estava chegando e eles tomaram o ônibus.
Quando desceram o pai continuou: Anda, para, espera, vem logo!
Miguel latiu outra vez:
-Au, au, au, au!
O pai olhou espantado:
-Que é isso, menino, vem!
E o Miguel:
Au, au, au, au! -Pára com isso! – o pai respondeu – Vem!

Miguel resolveu parar, porque achou que o pai estava ficando bravo...
Mas na outra semana havia um casamento de uma prima e o pai levou o Miguel para comprar uma roupa. Nem perguntou o que ele queria. Já foi escolhendo uma calça comprida, uma camisa, um suéter e ... uma gravata. Miguel não falou nada, porque ninguém perguntou. Mas ele pensou: “Eu não vou botar gravata, nem morto. Eu não sou cachorro pra usar coleira...” No dia do casamento Miguel tomou banho, se vestiu, calçou os sapatos, que também eram novos, mas não botou a gravata. O pai dele chamou: “Vem aqui. Miguel chegou perto do pai e disse: - Eu não quero botar gravata. Parece coleira. O pai nem respondeu. Ele disse: -Vem! E foi botando a gravata no pescoço d Miguel e dando um laço e apertando o laço e o Miguel começou a uivar. -Aúúúúúúú! O pai ficou espantado, mas continuou a apertar o laço e a dizer: -Fica quieto! Não se mexa! Pare com isso! E então o laço estava tão apertado que o Miguel não aguentou. Tacou uma mordida na mão do pai. O pai ficou furioso, cheio de “Que é issos” e de “ Para já com issos” e de “Vam’ver, vam’veres”. A mãe veio lá de dentro pra ver o que estava acontecendo e o Miguel disse:
-Se não querem que eu vire cachorro, não me tratem como cachorro! O pai olhou pra mãe. A mãe olhou pra pai. -Que é isso – disse a mãe – ninguém trata você como cachorro! E o Miguel respondeu: -Então não me ponham coleira! Não me chamem “Vem”. Eu tenho nome. O Miguel, nesse dia, foi ao casamento sem coleira... quer dizer, sem gravata. E o Tanaka e contou que quando foi à casa do Miguel, na semana passada, os pais falavam com ele direitinho:
-Quer mais feijão, Miguel?
-Me passa a batatinha, filho?






 
 
 
 
 




ANIVERSARIANTES

       Aconteceu no Educa Parque dia 05/07 (período matutino) e 16/08 (período vespertino) as comemorações dos aniversariantes do 1º semestre com as turmas de 1º, 2º e 3º anos professoras Adriana, Simara e Viviane. Onde cada aniversariante levou um lanche especial para comemorar junto aos colegas.
       Foi uma manhã e uma tarde muito divertida.

















11 de ago. de 2011

DIA DO ESTUDANTE

Alfabeto do Estudante

"Ame os estudos. 
Neles está parte do seu sucesso na vida. 
Boas notas dependem de aplicação e amor aos estudos.
Crie o Bom hábito da leitura.
Isso enriquece sua personalidade.
Desistir, nunca.
As dificuldades não devem enfraquecer suas esperanças.
Evite críticas e promova a amizade e a união.
Faça seus talentos frutificarem.
O Brasil precisa de você.
Guerra aos erros e maus hábitos: a vida é batalha onde a inteligência e a boa vontade podem triunfar.
Habitue-se a prestar atenção às aulas.
Insista no que vale a pena.
Julgue, analise, antes de falar e concluir.
Lembre-se: é você que deve aprender a resolver seus problemas.
Método nos seus trabalhos.
A bagunça é inimiga da perfeição.
Não estude só para a escola, mas para a vida.
Ouça antes a opinião dos outros, sem interromper, e depois dê a sua.
Procure entender e assimilar mais do que decorar.
Querer é poder.
Quem se esforça consegue.
Renove seu entusiasmo, suas energias, pensando no seu ideal.
Sabedoria é dom de Deus, e ele a concede a quem procura.
Tenha paciência e perseverança.
Muitas coisas se resolvem com o tempo.
Uma andorinha só não faz verão: você precisa dos outros, os outros de você.
Vale mais conhecer nossas fraquezas e pedir auxílio aos mestres e colegas do que persistir no erro. X.Y.
A vida é uma incógnita que você deve ir descobrindo e resolvendo dia-a-dia.
Zele pela realização do seu ideal: isso é a sua felicidade."


Autor: (desconhecido)




Parabens Estudante
 
"Esse dia é somente seu!! Aproveitamos essa data especial para dar os parabéns a todos que se dedicam aos estudos. O estudante, além de estar constantemente exercitando seus neurônios para expandir seus conhecimentos, está igualmente sujeito a uma série de responsabilidade. Nós somos, além de tudo, a base intelectual e admirável na qual irá depender do progresso de uma estrutura que diariamente necessita de socorro, a que chamamos sociedade. É certo, então, que está na mão de vocês, estudantes, o destino de uma sociedade, de um país, de um mundo! E é por essa causa que inicia uma luta, uma luta que vem a ser o estímulo e o alerta que todos nós deveríamos repensar nesta data. Será que agimos realmente como cidadãos? Será que estamos atuando corretamente para produzirmos e mostrarmos do que somos capazes? Será que procuramos analisar antes de criticar e criticamos com bons argumentos? Será que temos a cara e a coragem para fazer, reivindicar, protestar e criticar sem nos ocultar?"