Dia 20/09/2011 aconteceu em nossa Unidade Escolar uma palestra aos pais e responsáveis dos alunos do 1º ano ao 9º ano, com o tema: FAMÍLIA.
A palestra foi ministrada pelos senhores: Telmo Scos Silva, Janio Antunes, Carlos Roberto Barros e a senhora Maria Madruga, onde foram abordados questionamentos e reflexões sobre a educação de nossos filhos.
Agradecemos a presença dos pais, a participação e disponibilidade dos palestrantes.
OS 12 PRINCÍPIOS DO "AMOR EXIGENTE"
Primeiro Princípio: "Ninguém dá o que não tem".
Pais vazios, filhos frágeis. Escrevia um jovem encarcerado a seus pais: “Porque vocês foram fracos no bem, eu fui forte no mal”. Pais despreparados, filhos desorientados.
Segundo princípio: “Os pais também são gente”.
Isso quer dizer que os pais não são onipotentes; pelo contrário, devem aceitar suas imperfeições e devem perdoar a si próprios, sem perder sua autoridade, nem desanimar por causa dos problemas.
Terceiro princípio: “Os recursos dos pais são limitados”.
Na verdade, os pais precisam ser ajudados com apreço, reconhecimento e atenção dos filhos, pois sofrem limitações econômicas, emocionais, éticas, religiosas.
Quarto princípio: “Pais e filhos não são iguais”.
Aos pais cabe a obrigação de intervir, de estabelecer normas, de cobrar. Não podem abdicar de sua missão nem de sua autoridade. Os filhos devem respeito aos pais, inclusive porque o quarto que ocupam é dos pais.
Quinto princípio: “A futilidade da culpa”.
O jogo da culpa não resolve nada porque é autocensura. De nada adianta autoflagelar-se. O que importa é mudar, aprender com os erros. Pela culpabilização os filhos manipulam os pais, os quais, por sua vez, se fazem vítimas pela autoculpabilização.
Sexto princípio: “O comportamento dos pais afeta os filhos, e o comportamento dos filhos afeta os pais”.
O jeito de ser pai e mãe, o testemunho de vida dos pais, os gestos mais que as palavras afetam os filhos. Por outro lado, os acontecimentos da vida dos filhos, sua conduta, suas crises afetam os pais como uma caixa de ressonância. Os pais precisam de ajuda.
Sétimo princípio: “É preciso tomar atitude”.
Não se omitir nem delegar responsabilidades para terceiros.
Os pais devem discordar dos filhos quando errados, tomar atitudes contra os abusos, buscar apoio de outras pessoas, obter informações.
É preciso decidir, agir, cumprir seu dever e sua missão.
Oitavo princípio: “Administrar as crises”.
Os problemas são possibilidades de vitória. É preciso trocar ideias, aceitar ajuda de outras pessoas.
Nono princípio: “Ter um grupo de apoio”.Primeiro Princípio: "Ninguém dá o que não tem".
Pais vazios, filhos frágeis. Escrevia um jovem encarcerado a seus pais: “Porque vocês foram fracos no bem, eu fui forte no mal”. Pais despreparados, filhos desorientados.
Segundo princípio: “Os pais também são gente”.
Isso quer dizer que os pais não são onipotentes; pelo contrário, devem aceitar suas imperfeições e devem perdoar a si próprios, sem perder sua autoridade, nem desanimar por causa dos problemas.
Terceiro princípio: “Os recursos dos pais são limitados”.
Na verdade, os pais precisam ser ajudados com apreço, reconhecimento e atenção dos filhos, pois sofrem limitações econômicas, emocionais, éticas, religiosas.
Quarto princípio: “Pais e filhos não são iguais”.
Aos pais cabe a obrigação de intervir, de estabelecer normas, de cobrar. Não podem abdicar de sua missão nem de sua autoridade. Os filhos devem respeito aos pais, inclusive porque o quarto que ocupam é dos pais.
Quinto princípio: “A futilidade da culpa”.
O jogo da culpa não resolve nada porque é autocensura. De nada adianta autoflagelar-se. O que importa é mudar, aprender com os erros. Pela culpabilização os filhos manipulam os pais, os quais, por sua vez, se fazem vítimas pela autoculpabilização.
Sexto princípio: “O comportamento dos pais afeta os filhos, e o comportamento dos filhos afeta os pais”.
O jeito de ser pai e mãe, o testemunho de vida dos pais, os gestos mais que as palavras afetam os filhos. Por outro lado, os acontecimentos da vida dos filhos, sua conduta, suas crises afetam os pais como uma caixa de ressonância. Os pais precisam de ajuda.
Sétimo princípio: “É preciso tomar atitude”.
Não se omitir nem delegar responsabilidades para terceiros.
Os pais devem discordar dos filhos quando errados, tomar atitudes contra os abusos, buscar apoio de outras pessoas, obter informações.
É preciso decidir, agir, cumprir seu dever e sua missão.
Oitavo princípio: “Administrar as crises”.
Os problemas são possibilidades de vitória. É preciso trocar ideias, aceitar ajuda de outras pessoas.
Nono princípio: “Ter um grupo de apoio”.
Esse grupo é formado por pais envolvidos com problemas de drogas com seus filhos, para troca de experiências, informações e instruções. Assim, os pais não se sentem sozinhos e têm um ambiente propício para seus desabafos e alívio das tensões.
Décimo princípio: “Exigir a cooperação dos filhos”.
Os pais devem dar tarefas e trabalhos para os filhos, fazendo-os participar da vida familiar. Eles devem arrumar seus quartos, lavar a louça suja da pia, não deixar tênis e roupas jogadas no chão.
Décimo primeiro princípio: “A necessidade da disciplina”.
Sem disciplina, os filhos crescem inseguros e tornam-se onipotentes. Os pais acabam sendo reféns de seus filhos. É preciso estabelecer limites, educar a vontade. Não esconder a verdade.
Décimo segundo princípio: “Amar é saber ser firme, saber dizer não”.
Os pais não devem ceder aos sentimentos e emoções. Não colocar pano quente sobre os erros dos filhos. Muito menos justificar seus erros, não se abalar com as chantagens. O sofrimento é redentor. O amor é exigente.
Esse grupo é formado por pais envolvidos com problemas de drogas com seus filhos, para troca de experiências, informações e instruções. Assim, os pais não se sentem sozinhos e têm um ambiente propício para seus desabafos e alívio das tensões.
Décimo princípio: “Exigir a cooperação dos filhos”.
Os pais devem dar tarefas e trabalhos para os filhos, fazendo-os participar da vida familiar. Eles devem arrumar seus quartos, lavar a louça suja da pia, não deixar tênis e roupas jogadas no chão.
Décimo primeiro princípio: “A necessidade da disciplina”.
Sem disciplina, os filhos crescem inseguros e tornam-se onipotentes. Os pais acabam sendo reféns de seus filhos. É preciso estabelecer limites, educar a vontade. Não esconder a verdade.
Décimo segundo princípio: “Amar é saber ser firme, saber dizer não”.
Os pais não devem ceder aos sentimentos e emoções. Não colocar pano quente sobre os erros dos filhos. Muito menos justificar seus erros, não se abalar com as chantagens. O sofrimento é redentor. O amor é exigente.
Pais vazios, filhos frágeis. Escrevia um jovem encarcerado a seus pais: “Porque vocês foram fracos no bem, eu fui forte no mal”. Pais despreparados, filhos desorientados.
Segundo princípio: “Os pais também são gente”.
Isso quer dizer que os pais não são onipotentes; pelo contrário, devem aceitar suas imperfeições e devem perdoar a si próprios, sem perder sua autoridade, nem desanimar por causa dos problemas.
Terceiro princípio: “Os recursos dos pais são limitados”.
Na verdade, os pais precisam ser ajudados com apreço, reconhecimento e atenção dos filhos, pois sofrem limitações econômicas, emocionais, éticas, religiosas.
Quarto princípio: “Pais e filhos não são iguais”.
Aos pais cabe a obrigação de intervir, de estabelecer normas, de cobrar. Não podem abdicar de sua missão nem de sua autoridade. Os filhos devem respeito aos pais, inclusive porque o quarto que ocupam é dos pais.
Quinto princípio: “A futilidade da culpa”.
O jogo da culpa não resolve nada porque é autocensura. De nada adianta autoflagelar-se. O que importa é mudar, aprender com os erros. Pela culpabilização os filhos manipulam os pais, os quais, por sua vez, se fazem vítimas pela autoculpabilização.
Sexto princípio: “O comportamento dos pais afeta os filhos, e o comportamento dos filhos afeta os pais”.
O jeito de ser pai e mãe, o testemunho de vida dos pais, os gestos mais que as palavras afetam os filhos. Por outro lado, os acontecimentos da vida dos filhos, sua conduta, suas crises afetam os pais como uma caixa de ressonância. Os pais precisam de ajuda.
Sétimo princípio: “É preciso tomar atitude”.
Não se omitir nem delegar responsabilidades para terceiros.
Os pais devem discordar dos filhos quando errados, tomar atitudes contra os abusos, buscar apoio de outras pessoas, obter informações.
É preciso decidir, agir, cumprir seu dever e sua missão.
Oitavo princípio: “Administrar as crises”.
Os problemas são possibilidades de vitória. É preciso trocar ideias, aceitar ajuda de outras pessoas.
Nono princípio: “Ter um grupo de apoio”.Primeiro Princípio: "Ninguém dá o que não tem".
Pais vazios, filhos frágeis. Escrevia um jovem encarcerado a seus pais: “Porque vocês foram fracos no bem, eu fui forte no mal”. Pais despreparados, filhos desorientados.
Segundo princípio: “Os pais também são gente”.
Isso quer dizer que os pais não são onipotentes; pelo contrário, devem aceitar suas imperfeições e devem perdoar a si próprios, sem perder sua autoridade, nem desanimar por causa dos problemas.
Terceiro princípio: “Os recursos dos pais são limitados”.
Na verdade, os pais precisam ser ajudados com apreço, reconhecimento e atenção dos filhos, pois sofrem limitações econômicas, emocionais, éticas, religiosas.
Quarto princípio: “Pais e filhos não são iguais”.
Aos pais cabe a obrigação de intervir, de estabelecer normas, de cobrar. Não podem abdicar de sua missão nem de sua autoridade. Os filhos devem respeito aos pais, inclusive porque o quarto que ocupam é dos pais.
Quinto princípio: “A futilidade da culpa”.
O jogo da culpa não resolve nada porque é autocensura. De nada adianta autoflagelar-se. O que importa é mudar, aprender com os erros. Pela culpabilização os filhos manipulam os pais, os quais, por sua vez, se fazem vítimas pela autoculpabilização.
Sexto princípio: “O comportamento dos pais afeta os filhos, e o comportamento dos filhos afeta os pais”.
O jeito de ser pai e mãe, o testemunho de vida dos pais, os gestos mais que as palavras afetam os filhos. Por outro lado, os acontecimentos da vida dos filhos, sua conduta, suas crises afetam os pais como uma caixa de ressonância. Os pais precisam de ajuda.
Sétimo princípio: “É preciso tomar atitude”.
Não se omitir nem delegar responsabilidades para terceiros.
Os pais devem discordar dos filhos quando errados, tomar atitudes contra os abusos, buscar apoio de outras pessoas, obter informações.
É preciso decidir, agir, cumprir seu dever e sua missão.
Oitavo princípio: “Administrar as crises”.
Os problemas são possibilidades de vitória. É preciso trocar ideias, aceitar ajuda de outras pessoas.
Nono princípio: “Ter um grupo de apoio”.
Esse grupo é formado por pais envolvidos com problemas de drogas com seus filhos, para troca de experiências, informações e instruções. Assim, os pais não se sentem sozinhos e têm um ambiente propício para seus desabafos e alívio das tensões.
Décimo princípio: “Exigir a cooperação dos filhos”.
Os pais devem dar tarefas e trabalhos para os filhos, fazendo-os participar da vida familiar. Eles devem arrumar seus quartos, lavar a louça suja da pia, não deixar tênis e roupas jogadas no chão.
Décimo primeiro princípio: “A necessidade da disciplina”.
Sem disciplina, os filhos crescem inseguros e tornam-se onipotentes. Os pais acabam sendo reféns de seus filhos. É preciso estabelecer limites, educar a vontade. Não esconder a verdade.
Décimo segundo princípio: “Amar é saber ser firme, saber dizer não”.
Os pais não devem ceder aos sentimentos e emoções. Não colocar pano quente sobre os erros dos filhos. Muito menos justificar seus erros, não se abalar com as chantagens. O sofrimento é redentor. O amor é exigente.
Esse grupo é formado por pais envolvidos com problemas de drogas com seus filhos, para troca de experiências, informações e instruções. Assim, os pais não se sentem sozinhos e têm um ambiente propício para seus desabafos e alívio das tensões.
Décimo princípio: “Exigir a cooperação dos filhos”.
Os pais devem dar tarefas e trabalhos para os filhos, fazendo-os participar da vida familiar. Eles devem arrumar seus quartos, lavar a louça suja da pia, não deixar tênis e roupas jogadas no chão.
Décimo primeiro princípio: “A necessidade da disciplina”.
Sem disciplina, os filhos crescem inseguros e tornam-se onipotentes. Os pais acabam sendo reféns de seus filhos. É preciso estabelecer limites, educar a vontade. Não esconder a verdade.
Décimo segundo princípio: “Amar é saber ser firme, saber dizer não”.
Os pais não devem ceder aos sentimentos e emoções. Não colocar pano quente sobre os erros dos filhos. Muito menos justificar seus erros, não se abalar com as chantagens. O sofrimento é redentor. O amor é exigente.
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